segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Que linda!!!!!!!



Olha o que eu achei....... E é claro que tive que comprar! Havaianas de Caveira! Foi feita para mim! E ainda por cima BRILHA NO ESCURO!
Feliz Natal a todos os meus amigos!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Atendendo a um pedido especial

O quarteto fantástico

Ritchie

A festa de 5 anos da Supra Sumo aconteceu no dia 06 de dezembro. Foi numa boate aqui de BH chamada Freegells. Para quem não sabe, as festas da Supra são sempre dos anos 80. Quem tocou: Ritchie, Deluqui (RPM), Kiko Zambianchi e Isnard (Zero). Foi bom demais! Casa lotada, gente bonita... e eu dancei... Dancei e beijei muito!

sábado, 6 de dezembro de 2008

Supra Sumo

Hoje tem festa...
Quero dançar muito... Com meu amor...
Ganhei esse Panamá... coisa mais linda, gente!

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Baco

Meu querido BACO!


Baco - não o deus do vinho - Baco é o meu irmão mais velho. Na verdade, o nome dele é Marcos, mas como eu não conseguia falar direito quando era criança, simplesmente o chamava de Baco.

Quando nasci, ele estava saindo de casa para estudar. Nunca vivemos juntos. Eu sempre ficava feliz quando ele ia para casa nos finais de semana. Ele me dava presentes, me carregava... eu era a "PIU" dele.

Lembro de uma vez, que ele estava em casa, eu com uns 13 anos, e de repente, a campainha tocou. Era uma das alunas de minha mãe. Eu e ele, fizemos mamis passar a maior vergonha, ficamos na sala cantando, falando besteira... Depois rimos demais (Ele comprou meu chapéu horroroso e pagou três vezes mais do que tinha custado - só para me ajudar com grana!).
Aos 14, ele me levou para conhecer Prado- BA. Nadamos no Rio Coca-Cola! Ouvi em um dos banheiros da Barraca 51, um monte de baranga falando que o cara de cabelo comprido era lindo! Eu fazendo xixi, e as mulheres cobiçando o meu irmão! Morria (MORRO) de ciúme dele.

Aos 15, ele me deu uma festinha linda. Um anel de ouro, com uma pedra - não sei qual... minha primeira jóia. Dos 18 aos 22, me ajudou (pra caramba) quando eu estava na universidade. Fiquei muito feliz na minha Formatura (ele me ajudou também). Estavam todos os que eu amo. Meus pais, meu irmão com sua esposa, meu Anderson, a família de Anderson... Foi muito lindo.
Ele sempre me ajudou, mesmo distante de mim. E eu serei sempre grata a esse amor... a essa atenção, a esse cuidado que esse cara especial tem comigo. Ele é meu mano. Meu eterno amor. Meu BACO!
Apelidos que ele me colocou (e coloca até hoje): Piu, Mucama, Lerelerê, Patileti, Patineti, Molho Choru... Coisas de Marcos....................

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Pro dia nascer feliz

Mamãe, isso me lembra você!


Quando eu era criança, eu passava as tardes chuvosas, sentada no chão da cozinha, brincando com as tintas da minha mãe. Minha mãe, para quem não sabe, é uma artista plástica conhecida em João Monlevade (cidade em que morei). E eu cresci no meio das tintas de Dona Sônia. Pintei alguns quadros na minha vida, entrei para a AMAP (Associação Monlevadense de Artistas Plásticos), cresci no meio de arte, com gente anônima e conhecida.

Acho que estou falando de pinturas, de cores, de tintas porque hoje o dia está nublado e não gosto de dias assim. Sinto um pouco de tristeza... acho que é saudade das tardes em que era criança e me bastava imaginação pro meu dia ser feliz... mesmo com a chuva que teimava em cair lá fora. Hoje é diferente. Sou adulta e tenho problemas como qualquer outra pessoa. Por que a gente cresce?

Hoje, só queria mesmo, o colo de Dona Sônia e de Seu Corrêa. E de tomar sorvete debaixo do cobertor!Com a minha maminha.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Causo de Escola - Parte II

Leo

Como é importante nós entendermos as pessoas... Eu tenho um aluno (da 5ª série) que era apático dentro de sala de aula. Não conversava com ninguém, não fazia as atividades, vivia no mundo da lua e só tirava nota ruim.
Pois bem, em uma reunião de pais, o pai desse garoto conversou comigo, falou dos problemas, que tinha separado da mãe do moleque... Depois dessa conversa (Nós professores, também somos meio psicólogos - Hehehe), passei a observar o garoto. E posso falar com todo orgulho que, depois de uma conversa séria com ele, a água virou vinho! Ele não perdeu nota nesse bimestre e ainda por cima, está mais auto-confiante.
Estou falando isso porque hoje teve excursão para a sala dele, mas ele não foi. Foi o único a ir à aula. Ficou na sala comigo. E me ajudou tanto! Eu precisava passar as notas para as taletas e ele foi ditando os nomes dos meninos do 3º ano para mim. E mexeu no meu computador, e me olhou de uma forma tão carinhosa, como se me falasse obrigada. Aqueles olhos, aquele sorriso, aquela ajuda, jamais esquecerei!

domingo, 9 de novembro de 2008

"Só sei que nada sei"

Sherek é OGRO, porém educado!

A conhecida frase do filósofo grego Sócrates é realmente fantástica. Além de lecionar, eu também faço faculdade de Engenharia Mecânica. Na minha sala, tem três mulheres e um montão de homem. Alguns são discretos, outros são completos idiotas. E realmente, "em boca fechada não entra mosquito".

Vou explicar: tem um aluno na sala que eu detesto (e acho que esse é um sentimento mútuo). Ele se acha, mas não se encontra. Ele é o tipo do cara que pensa que mulher deve ficar no fogão. Isso é um absurdo, já que atualmente, na maioria dos lares brasileiros "os chefes de família são mulheres!" Não dei conta de ficar calada escutando as asneiras desse fulano.

Na última aula de "Intodução à Crítica do Conhecimento" ele soltou uma pérola que tive que revidar. Falou que a culpa da educação no Brasil, que é uma merda, (palavras do OGRO), é única e exclusivamente dos professores. Não me dei por vencida, SOU PROFESSORA sim, e AMO a minha profissão. Faço o impossível para manter um nível considerável em minhas aulas. O idiota acha que tem como 1 única pessoa cuidar da vida de outras 40 (com atenção total)! Eu fiquei fula e falei que algumas pessoas tiram informações debaixo do sovaco e acham que são verdades absolutas. Acho que tenho que orientar sim, mas uma coisa é certa: Educação vem de berço. A família é que deve dar base à criança (mas isso não acontece em todas) e, nós, professores, apenas damos informações para que os alunos possam ordená-las e fazer com que virem conhecimento. Para uma pessoa que nunca passou dificuldade na vida é muito fácil sair dizendo asneiras deste tipo. Esse tipo de gente que acha que alunos de escolas públicas são animais, deveria ter lição com nosso velho Sócrates. Botar o rabinho entre as pernas e pensar antes de profanar esses comentários ridículos.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Causos de escola

Santos Dumont - Não é de Andrade, viu? HAHAHHAHA



Gnomo de Newton... quero ter 1! HAhahahah

Sala de aula 1. Faculdade de Engenharia. Aula de Matemática. Ano 2008. A professora explicando produtos notáveis, aquela coisa, o quadrado do primeiro termo + duas vezes o primeiro termo pelo segundo + o quadrado do segundo... Aula boa, sala quieta... De repente, um aluno perguntou: "Fessora, isso é o GNOMO de NEWTON?" Hã? A sala toda caiu na gargalhada. Eu realmente Não sabia que Newton tinha um GNOMO. Como se faz para ter um? Risos...

Sala de aula 2. Escola onde trabalho. Aula de Português. Ano de 2008. Eu estava dando aula de literatura. Estava falando do poeta mineiro mais famoso. Aquele que nasceu em Itabira... Aquele que escreveu "E agora, José?" E de repente, escuto a afirmação (o aluno estava com cara de toda a certeza do mundo): "Fessora, sei quem é! É Santos Dumont de Andrade!"

Eu, hein! Pensava que Santos Dumont era aquele do 14 bis... Não é Bis de Chocolate, não viu gente! HAHAHAHHAAHAHA

sábado, 25 de outubro de 2008

Lucas



Quando eu era adolescente, mais precisamente aos 17 anos, aconteceu uma trágedia na minha vidinha, até então "Perfeita". Meu amigo, um grande amigo, diga- se de passagem, suicidou-se. O nome dele era Lucas, tinha 17 anos. Lembro-me muito bem: era mês de agosto de 2001 e quando cheguei na escola, o pessoal me falou da morte. Fiquei perplexa: não acreditava que meu amigo, pudesse ter feito uma coisa dessas. Matamos aula e fomos para o velório. Era ele mesmo. Dentro do caixão, com uma blusa branca que cobria o pescoço. Lá, fiquei sabendo que ele tinha quebrado o pescoço. Foi um baque... nunca tinha visto uma pessoa da minha idade morta. Luquinhas, como era chamado, era um menino quieto, na dele, super gente fina... Era um amigo legal. Gostava dele.
Os meus olhos não acreditavam no que eu estava vendo. Eu não acreditava. Até hoje, não acredito. Fez 7 anos e eu ainda não acredito. Amigo, onde quer que você esteja, saiba que foi muito bom ter te conhecido. Você foi um grande amigo! Não sei porque escrevi sobre isso, não sei porque me lembrei de você.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008



Ontem fiz 25. Motor 2.5... 1/4 de século...

Ai que medo! Vou ter que comprar um Renew!

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Meu aniversário de 18 anos



Como sempre, dia 22 de outubro amanhece nublado ou chovendo! É impressionante. Já faz 15 anos que noto isso. Nunca sai um solzinho no dia 22. Por isso, em todo aniversário, em vez de ficar feliz, querendo comemorar, eu fico meio triste. Sei lá, devo ser bipolar!

Hoje é dia 20 e o tempo aqui em Belo Horizonte está nublado. Faz calor, mas o céu, muito cinza. Chove de vez em quando. Já estou pensando: será que dia no 22 vai chover? Será que o MEU DIA vai ser feio (de novo)? Pra falar a verdade, eu odeio o dia do meu aniversário. Não gosto de fazer aniversário. Não gosto de receber parabéns. Não me pergunte o porquê (acho que isso é herança do Sr. Corrêa - meu papai). Nem estou com vontade de me dar presente. Aliás, não sei o que está acontecendo comigo. Eu trabalho, ganho meu dinheiro, mas não sinto necessidade de gastá-lo. Será que sou mesmo bipolar? Estou andando igual a uma mendiga, minhas roupas estão velhas, mas não estou sentindo vontade de comprar roupas novas. Emagreci uns 9 kg. Minhas calças estão caindo. E eu, nem aí. As únicas coisa que estão me dando prazer são a faculdade de Engenharia, comprar filmes, sabonetes e xampu. Gosto de estar limpa, apenas. Cheirosa. PAPO BRABO, né? Acho que é a crise dos 25. Fiquei deprê quando fiz 15, 18, 21 e agora 25. Sei lá! Sempre antes do meu aniversário, sinto vontade de voltar para a barriga da minha mãe. Conclusão: Eu não acho, eu SOU mesmo bipolar!!!!!!! Eu ia falar do meu aniversário de 18 anos, mas desisti. Em linhas gerais, o meu aniversário de 18 foi marcante. Ganhei taças de cristal, um belo vinho, uma companhia perfeita (só eu e ele), e dentro de minha taça, um lindo anel. Foi romântico, foi lindo. Foi um aniversário perfeito (mesmo com a crise). Quando voltei para a casa, levei uma bronca da minha mãe (por causa do cheiro de álcool) que me disse assim mesmo:

- Não pense você, que só porque fez 18 anos, vai poder aprontar!

Ai, mãe... E pensar que meses depois, eu passei no vestibular e fui morar sozinha, longe de você e de meu pai. Longe da minha casa com quintal, cachorro e toda proteção do mundo.

EU SOU DO MUNDO.

E farei 25 no dia 22.
E o título, nada a ver!

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Academia Mineira de Letras

Com minha Professora

Com meu filhote!


Ontem foi um dia muito especial para mim. Foi o lançamento do livro MULHERES EM LETRAS, no qual tenho 2 artigos. O lançamento foi na Academia Mineira de Letras - BH/MG. Estou me sentindo realizada. Semana que vem, farei 25 anos. E já conquistei tantas coisas! Obrigada a todos pelo apoio.
Plagiando o poeta:

"Tenho apenas duas mãos

E o sentimento do mundo!"
Detalhe: TODO SENTIMENTO DO MUNDO!

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Hannibal - The Cannibal


O PsiquiatraCarne de Primeira
Lindo

Ando viciada em filme. Ando viciada em Anthony Hopkins. Comprei todos os filmes do Hannibal.
Dica de filminhos para a semana de feriado:


O Silêncio dos Inocentes

Dragão Vermelho

Hannibal

Hannibal - A Origem do Mal


Deliciosos suspenses!



domingo, 7 de setembro de 2008

Feira de Cultura - Humilhação?

Galera na UFMG



Galera na ONG


Esse mês foi a Feira de Cultura da escola em que trabalho. Eu como madrinha do 3º ano, resolvi fazer um trabalho de Campo com os meus alunos. O assunto sorteado foi Sistema de Cotas para negros em Universidades Públicas. Fomos até a UFMG e entrevistamos alguns universitários. Foi super bacana ver a união dos alunos... Foi incrível, na verdade. Depois fomos fazer outras entrevistas em uma ONG de Venda Nova. É incrível a diferença de conhecimento nesses dois ambientes visitados, mas não é isso que eu quero abordar aqui. Vou contar as NOSSAS dificuldades. Realmente, existem pessoas ruins nessa vida. Principalmente dentro das escolas. Alguns professores são tão grossos que não deveriam lecionar e, sim, deveriam viver trancados bem longe do convívio SOCIAL . Uma certa professora, vendo que o nosso trabalho estava dando certo, que estávamos trabalhando em equipe, cada aluno com a sua função, tudo bem organizado, sem respeito por ninguém, entrou na sala e expulsou os alunos, como se fossem animais sarnentos e, logicamente me expulsou. Será que a fulana não sabe que eu tenho os mesmos direitos do que ela? Sou concursada e não admito ser tratada sem ética por outro professor. Só que ela não conseguiu nos humilhar. Pelo contrário, montamos nosso QG em outra sala. De repente, alguns alunos desapareceram... Eu não vi, mas ouvi. Fiquei sabendo que na hora que a fulana saiu da sala dos professores, os alunos do 3º ano, viraram as costas para ela e começaram a vaiá-la. Depois, só ouvi meus queridos gritando meu NOME (Patrícia! Patrícia! Patrícia!). Até aí, tudo bem. É claro que a fulana, que se acha dona da escola e odeia ter contato com os alunos, saiu soltando fogo pelas ventas. Acho que ela me critica pelo seguinte fato: EU TRATO MEUS ALUNOS COMO FILHOS, AMIGOS e principalmente, COMO GENTE! Não importa se são pobres, vivem na periferia, se são NEGROS, BRANCOS, PARDOS OU AZUIS! E com essa minha postura, sou tratada muitíssimo bem por eles. MORAL DA HISTÓRIA: a inveja está por todos os cantos. Só que temos que ser fortes e vencer essas pessoas baixas. Não sei se a fulana lerá esse desabafo, mas se um dia o vir, quero que saiba de uma coisa: DESEJO MUITA FELICIDADE A VOCÊ! COM TODA MINHA SINCERIDADE. SEJA FELIZ. Apenas uma coisa: me ERRAAAAAAAAAA! hahaha. Aqui se faz, aqui se PAGA! Como disse a minha mãe!



Detalhe básico: no dia da Feira, as chaves da Biblioteca (local que seria a apresentação do nosso trabalho) sumiram MISTERIOSAMENTE. Se foi sabotagem, o responsável pelo "sumiço???" se deu mal. Meu querido Sr. Luís (ajudante da escola e meu amigo), arrombou a porta. Dessa forma, tudo terminou bem. Lembra daquela musiquinha do He-man??? Pois é! "O Bem vence o Mal... O Bem vence o Mal...."

sábado, 14 de junho de 2008

Post: Filmes


Não sou uma viciada em cinema, mas gosto muito. Um dos meus programas preferidos é ficar em casa, debaixo do cobertor, abraçada ao marido, assistindo um filminho. Quando morei em Viçosa, passei vários fins de semana desse jeito.

Selecionei alguns títulos que, para mim, são ótimos filmes. Vale a pena conferir!



Valente

O quarto do pânico

A casa de vidro

O silêncio dos inocentes

Dragão Vermelho

Hannibal

Lembranças de um Verão

Insônia

Advogado do Diabo

Perfume de Mulher

Constantine

Doce Novembro

Sr. e Sra. Smith

Inimigo Íntimo

Seven - os sete pecados capitais

Lendas da Paixão

Nada é para sempre

Garota interrompida

Gia - Fama e Destruição

As crônicas de Nárnia

O Fugitivo

A testemunha

Perigo Real e Imediato



Claro que tem mais filmes bons... agora só consigo lembrar destes. Sinto falta (aqui em BH) do frio, da chuvinha... dos fins de semana perfeitos com meu Amor...

Apenas Eu e Ele.

Era a verdadeira PERFEIÇÃO!

Cabelo Rosa


Um dia, cismei que queria um cabelo rosa. Eu tinha 13 anos e cabelo comprido. Fique pensando em como conseguiria uma cor bem chocante. Fui até a papelaria e comprei 10 folhas de papel crepom, aquele papel que solta tinta. Cheguei em casa, feliz da vida, pensando que ia arrasar com "my new visu". Quando minha mãe viu aquele tanto de papel, perguntou para que era. Contei. Ela simplesmente brigou muito... falou que ia me deserdar, que se fizesse aquilo não seria mais sua filha, que meu cabelo lindo ia secar, blá, blá, blá... Um drama que só as mães são capazes de fazer. Pegou minhas folhas de papel e jogou no lixo! Fiquei chateada, chorei, esperneei... Naquele momento, um cabelo rosa era muito importante para mim.


Quando se é adolescente, as coisas tomam proporções gigantescas, né? Mas não me dei por vencida! Sabe o que eu fiz? Comprei um tonalizante e pintei meu cabelo de acaju!


Moral da história: meu cabelo realmente secou, minha mãe ficou chateada comigo e eu não tive o meu cabelo pink.


Ainda bem que essa fase já passou....


Será? (risos)
P.s.: a imagem foi retirada da internet

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Dê-me IBOPE!


Infelizmente, tem gente que morre de inveja dos outros.

Comigo isso não funciona. Se VOCÊ sente inveja, é porque te incomodo!

Minha vida é ótima, SOU do BEM!

Aloha pra Você!

Nada que uma benzedeira não resolva!

Se incomodo tanto é porque POSSO mais ainda!

Para Você: uma gargalhada: HAHHAHAHAH


Queime............


E não se sinta tão importante, viu? Esse post é só para você sentir mais

I N V E J A !!!!


TENHO DÓ!

segunda-feira, 2 de junho de 2008

O "causo" do casamento


Dia 31/05. Eu, meu marido, sogra e sogro fomos convidados para um casamento. Coisa fina: Bairro Belvedere, recepção no Catarina... Fino até demais! Marido me avisou que o casório aconteceria as 19:45h. Arrumei toda, vestido de festa, cabelo com escova e chapinha (ninguém acreditou quando eu contei que fiz chapinha!), sandália chique, maquiagem linda. Fiquei uma princesa. Linda demais, sem falsa modéstia. Marido de terno novo... todo mundo perfeito!

Chegamos por volta das 20h, arrumamos um lugar bem próximo ao altar (palco???) e aguardamos o início da cerimônia. A única coisa que eu sabia era que o noivo era careca (o marido que o conhecia).

Até aí, tudo bem. O pior ainda estava por vir.

Quando chegamos, estava muito frio. Ventava muito. Era fim da cerimônia anterior. Por isso, assim que deu, entramos na igreja para nos protegermos do ar gelado.

Marido dentro da igreja disse "que estranho, não tou vendo ninguém conhecido". Até aí, tudo bem...

Começou a música... O noivo ia entrar.

Quando de repente......... aparece um noivo cabeludo! Marido virou e falou que não era "o noivo amigo dele", ou seja, ESTÁVAMOS NO CASAMENTO ERRADO!"

Não tinha mais como sair. E eu não conseguia parar de rir... estávamos na frente, o câmera nos filmava toda hora e eu me acabando de rir... chorei de tanto rir... Penetras em FESTA, já vi. Agora, penetras em CASAMENTO??? Só eu mesma...

No fim do casamento, meus sogros foram perguntar para o padre se o tal casamento ainda aconteceria... e o padre respondeu que tinha casado o casal uma hora antes, as 18:45h!!!

Marido e sogra olharam o horário errado!

Gastamos uma nota com a produção, mas pelo menos, fomos para a festa certa! Festão... Adorei!

Minha noite, terminou com uma bela história para contar e algumas taças de champagne...



quinta-feira, 15 de maio de 2008

Paixão por Caveiras



Amo CAVEIRAS.... tenho verdadeira paixão por elas! Freud explica? Alguém explica???

terça-feira, 13 de maio de 2008

Início de Carreira



O primeiro dia que entrei em uma sala para lecionar, achei que ia ter diarréia. Estava tão nervosa, só tinha 15 dias de formada. Estava em uma cidade nova, sem grana, morando de favor e com um pavor danado de entrar em uma escola pública da capital. Um dia antes, no noticiário da tv, um aluno tinha agredido uma professora. Ai que medo! Ai que pânico! Para variar, fui dar aula em uma escola que tinha um "certo nome", nada bom por sinal. Cheguei na escola, me apresentei e comecei a ter uma conversa com meus alunos... Aos poucos fui perdendo o medo e o negócio foi rendendo. Dei três aulas, teve o recreio e voltei para a quarta. De repente, vários alunos saíram de uma sala aos berros e risos ao mesmo tempo. Uma fumaça saía da sala. Quando olhei no meu horário, vi que era a sala que eu teria que entrar. Chegando até a porta, percebi que alguém tinha colocado fogo dentro da lixeira! Eu não sabia o que fazer. E não fiz nada, por receio. No meu primeiro dia, tive uma surpresa dessas. Fiquei 15 dias nessa escola. Todas as tardes, eu chorava na entrada e na saída, de puro desgosto. E depois, desse início frustrado, passei por mais algumas escolas, nas quais sempre fui muito bem tratada.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Semana de mortes e tristezas - 19/02/2000


É Lua Cheia.

Os cães não param de latir. E chove.

Pensamentos e medos estranhos estão a me assombrar.

Uma angústia fere meu ego.

E uma saudade perfura-me como um prego à madeira.

Não consigo dormir.

Rolo pela cama.

Estou fria apesar do calor do cobertor.

Fico com raiva do mundo.

O meu sangue ferve, enquanto meu cérebro fantasia.

Fantasia loucuras,

Estou enlouquecendo.

Chamas estão acesas, e o mundo arde como brasas.

E os pensamentos, a melancolia, não querem ir embora.

E todos morrem.

Ficam paralíticos.

E as cabeças das pessoas enlouquecem.

Monstros estúpidos já não fazem sentido.

O que aterroriza é a realidade.

Achei o meu LIvro dos Dias!



Da boca vem imundícies

Indecifráveis imundícies

Doces imundícies

Santas imundícies


Das bocas saem formigas

Venenosas formigas

Estranhas formigas

Tão esquizofrênicas quanto

os versos dessa canção.


14/12/ 1998

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Luísa e a Formiga

Sábado à noite. Saímos para tomar sorvete, eu, o marido (na época namorado) e as duas filhas dele, Mariana e a caçula Luísa. Fomos a uma sorveteria antiga de BH, no bairro Floresta. Todo mundo já tinha elogiado o sorvete do lugar. “Ai que delícia”... um dos meus maiores prazeres é saborear um sorvetinho. Sou capaz de devorar um pote sozinha... Eu era a mais animada.
Chegando lá, cada um escolheu seu sabor, nos servimos e sentamos em uma mesa da calçada. Papo vai, papo vem, Mariana descobriu que em meio a massa doce e gelada de sua sobremesa, havia uma formiga.
Imediatamente, vendo o nojo da irmã, Luísa, do alto dos conhecimentos de seus 8 anos, soltou a pérola:
“Come Mariana, pois formiga faz bem para as vistas!”
E todos rimos com a sábia filosofia.

domingo, 6 de abril de 2008

O "causo" da aliança


Férias... Depois de um ano de trabalho árduo, de uma rotina estressante, vem a recompensa: férias... Palavra deliciosa, feita sob medida para mim. A única preocupação, a partir de então, seria decidir o roteiro, checar lugares para a hospedagem, arrumar as malas e partir para a viagem perfeita. Decidimos ir para a Bahia, mar, verão, coco gelado e nada de trabalho.
Viajamos eu e o marido de carro. Cruzamos a fronteira de Minas com Bahia. Depois de longas 15 horas de estrada, chegamos ao nosso destino: Arraial d’Ajuda. Nos hospedamos no melhor aposento de uma pousada pertinho da praia.
A ansiedade tomava conta de mim e eu não queria perder tempo longe da areia. Coloquei o traje de banho, me besuntei de filtro solar e eis que surgiu uma dúvida: Vou ou não de aliança? “Claro que vou”, era minha viagem de lua de mel, queria mais que todo mundo visse “a dita”. O marido falando que podia perder no mar e eu achando que era chatice dele, que ele não queria usar. “Ah! Vamos?” Meio a contragosto ele topou. Ainda resmungou alguma coisa que nem prestei atenção.
Chegamos na praia... “Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que tudo!” Solzão na pele, cerveja gelada... água salgada... “Parece que estou no céu...” Mergulhos ainda tímidos, coisa de mineiro, né? Sempre segurando a aliança, com medo de acontecer alguma tragédia. Beijos, abraços, mais sol, mais sal, mais areia.
Depois de um longo tempo dentro do mar, uma paradinha para a hidratação, para as comidinhas. Camarão frito, cervejinha, conversa, carinhos, mais beijinho.... de repente o “homem da ostra” passou vendendo a especiaria. “Quanto é?” “10 reais meia dúzia.” “Eu vou querer”. E ele abria, pingava limão, pitadinha de sal e eu só degustando. Abria mais uma, e outra e outra... Até que na última ostra, pingou limão na minha mão. Debaixo daquele sol ardido, fiquei apavorada de acontecer o pior e o suco do limão manchar a minha pele. Resolvi lavar a mão no mar... Na hora, mais na hora de lavar a mão, veio uma onda, quebrou perto de mim e... “comeu” a minha aliança! Eu senti a danada escapulindo do dedo!
Fiquei atônita. Voltei para a barraca mais branca do que eu tinha chegado. Olhei para o marido e caí no choro. “Que foi?” E eu não conseguia parar... “O mar levou a minha aliança...” Enquanto eu chorava ele falava: “Viu, eu não falei? Perdeu de teimosa”. E quanto mais ele falava, eu chorava, voltava até a beira da praia para ver se eu a achava, com esperança de encontrá-la no meio daquele mundo de água. A partir desse momento, entendi a expressão “Procurar agulha em um palheiro”.
No primeiro dia da minha viagem de lua de mel, OMAR levou a minha aliança. Será que foi Iemanjá? Já ouvi falar que ela gosta mesmo é de ouro. E a minha aliança era grossa... Maravilhosa... Ao telefone, a minha mãe me acalmou e disse que era para eu parar de pensar nisso, que eu tinha feito uma oferta para a Rainha das Águas...
Pensei e ainda penso todos os dias na aliança roubada, ou ofertada, ou coisa e tal. Todo dia, olho para a minha mão vazia e sinto falta dela. Ainda não pude comprar outra. Mas uma coisa é certa: “Vão-se os anéis e ficam-se os dedos”.
É melhor pensar assim para não cair novamente no choro.

sábado, 5 de abril de 2008

Molecagem


Todo dia, durante 11 anos da minha vida, na volta da escola eu tinha que subir um morro. Tinha que subir debaixo de sol ou chuva. Às vezes, o que amenizava o sofrimento era alguma carona ou a companhia das amigas. Não era fácil, na hora do almoço, faminta, ter que "encarar" o paredão.

Quando crianças, sempre tentamos amenizar algum sofrimento, e eu sempre buscava um jeito de subir o morro, sem que "doesse" tanto. Subia cantando, observando a paisagem, pensando na "morte da bezerra"... Um dia, nessas minhas divagações, bem no meio "daquela montanha de concreto", vi uma menininha na varanda de uma casa. Que menina feia! Uma criança sem nenhuma beleza, os cabelos despenteados, a pele suja, uma chupeta encardida no canto da boca e fralda de pano. Não senti vontade nenhuma de mexer com ela, logo eu que adoro criança. Subi o resto do morro e em casa nem mais me lembrava do que tinha visto.

No outro dia, lá estava ela de novo, sentada em uma cadeirinha, com uma fralda na mão, cabelos desgrenhados, um horror! E eu, com meus 11, 12 anos comecei a pensar umas "maldadezinhas". Olhei bem para a menina, bem nos olhos, fiz uma careta e fingi que ia pegá-la. A menina não entendeu muito bem, olhou para minha cara e saiu correndo para o quintal da casa. Fui embora morrendo de rir. Ao fim do dia, já não pensava mais no que tinha feito.

Passou a ser minha rotina: todo dia, passava em frente à casa e fazia careta. Ora a menina corria, ora arregalava os olhinhos e fazia cara de choro. Mas nunca chorava. Até que um dia, não é que ela abriu a boca e começou a gritar, a chorar, a espernear na cadeira?Ouvi uma voz vinda de dentro da casa e fugi, apressada. Nesse dia, saí literalmente correndo apavorada e com o maior sentimento de culpa da minha vida, até então. Fiquei com tanto pavor de alguém ter me visto fazendo careta e de contar para a minha mãe que passei a subir o outro lado do morro.

Eu fiz essa molecagem. E agora, depois de escrever tudo, estou na dúvida se publico este post. Eu nunca falei disso para ninguém, nunca mais vi a menininha, nunca mais fiz medo em nenhuma pobre criancinha! Eu não sou má, viu gente!!!

Bom, a parte de que nunca mais fiz medo em nenhuma pobre criancinha acho que vou deletar. Tenho mais um "antecedente criminal" nessa área. Mas isso é assunto para outro post. Este já acabou! Risosssssssssssss.....

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Pais como antigamente

Estou muito chateada com o caso da menina que foi atirada pela janela do apartamento do pai. Fiquei muito comovida, assim como toda população brasileira. Não consigo imaginar que alguém tenha coragem para um ato tão cruel.
Lembrei-me da única vez que meu pai me bateu. Eu devia ter 6, 7 anos. O motivo? Eu não estava conseguindo enxugar o banheiro, que sempre lavava. Pedi para meu pai me ajudar e ele disse que não podia. Insisti tanto, que ele perdeu a paciência e me bateu dentro do banheiro molhado. Fique ali, sentada, chorando, chorando. Usava uma saia cheia da babados que a minha mãe tinha feito para mim. Ela era azul e branca. Tava na época da lambada e minha mãe copiou o modelo que as atrizes da novela usavam. Chorei tanto que minha mãe me pegou no seu colo, me deu banho e me acalmou. Depois disso, nunca mais meu pai encostou a mão em mim.
Se sinto raiva disso? Se odeio meu pai por isso? NÃO. Sinto um respeito enorme por ele, um amor incondicional. Sei que estava errada e não o culpo. Todos nós temos "um dia daqueles" e nesse dia era meu pai que estava no seu inferno astral. Ele é o melhor pai do mundo. Meu grande herói.
Por que dessa lembrança? Eu NÃO quero acreditar que foi o pai que matou a filhinha. Não quero acreditar... mas os fatos estão aí... e tudo nos leva a crer que ACONTECEU... ele fez essa monstruosidade... estava no seu dia ruim. E não são todas as pessoas que conseguem se segurar. Infelizmente.
SÓ SEI DE UMA COISA: fui e sou feliz por ter um PAI como o que tenho.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Primeiro Post


Primeiro Post.
Estou aqui, parada, sem saber o que escrever. Pensei em publicar um poema que escrevi quando tinha 15 anos, mas não achei o meu "diário" ou apenas "Livro dos Dias", como era chamado por mim. Vou explicar: ganhei uma agenda, um caderninho, de uma amiga, no dia do meu aniversário de 15 anos. Todo cheio de florzinhas, aquela coisa mais meiga. Imagina eu, em plena fase METAL, com um caderninho todo frufru? Logo transformei-o em um livro HARD, cheio de poeminhas sinistros, bem como a minha filosofia de vida naquela época. Lembrei-me agora, de que esse livrinho ainda tem algumas páginas em branco, à espera de mais momentos de catarse da sua dona.
Mas só tem uma coisa: quase 10 anos se passaram... quase 10!